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  Sistema de travagem de emergência vai ser obrigatório em todos os veículos em 2020
  [2019-2-18] 

  Projeto das Nações Unidas entra em vigor a partir de 2020 em 40 países. Sistema de travões inteligente obrigatório para novos automóveis.

Quarenta países, incluindo os estados da União Europeia e o Japão, aprovaram um projeto de regulamentação das Nações Unidas que prevê a obrigatoriedade de incluir sistemas de travagem de emergência (AEBS) em carros novos e veículos comerciais.

A decisão foi anunciada pela Comissão Económica da ONU para a Europa. A proposta deverá entrar em vigor no início de 2020.

As novas regras obrigam os fabricantes a comercializar veículos com este sistema de travagem de emergência automática, que será acionado até a uma velocidade de 60 kms/hora.

Nissan aplaude iniciativa

Em declarações à TSF, o diretor de comunicação da Nissan Portugal lembra que o sistema não é uma novidade.

"A Nissan tem já sistemas automáticos de travagem, designado como sistemas de anticolisão. Não é um sistema novo para os construtores de automóveis", explicou António Pereira Joaquim, que aplaude a iniciativa.

"Qualquer sistema para aumentar a segurança dos automóveis é bem-vindo", disse.

in sítio TSF


  PR promulga diploma que inclui mais veículos na classe 1 de portagens
  [2018-8-31] 

  Os veículos que pagam menos portagens (classe 1) passam a incluir os que têm peso bruto inferior ou igual a 2.300 quilogramas e altura ao primeiro eixo até 1,30 metros.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou, esta quarta-feira, o diploma do Governo que procede ao ajustamento das classes 1 e 2 de veículos para aplicação de portagens na autoestrada, segundo informação publicada na página da Presidência.

Em 9 de agosto foi aprovado em Conselho de Ministros que os veículos que pagam menos portagens (classe 1) passam a incluir os que têm peso bruto inferior ou igual a 2.300 quilogramas e altura ao primeiro eixo até 1,30 metros.

O ajuste das classes vinha a ser reivindicado pelo setor, nomeadamente, pelo grupo PSA, que tem uma fábrica em Mangualde e tinha referido que o investimento em Portugal poderia estar em causa caso se mantivesse o modelo de pagamento das portagens anexado à altura dos veículos.

Com o modelo atual de portagens, a nova viatura fabricada em Mangualde, por ter mais de 1,10 metros de altura, deveria ser incluída na classe 2 e agora será classe 1.

in sítio do Observador


  Portugal: IP3 vai ser uma autoestrada inteligente com Wi-Fi e 5G
  [2018-7-2] 

  O IP3, entre Coimbra e Viseu, é um troço com elevada sinistralidade rodoviária. As variáveis para tal cenário negro são muitas mas há quem aponte como pontos negativos o abatimento de plataformas, pavimentos em mau estado, taludes caídos, barreiras caídas e vias suprimidas já há vários anos.

O novo IP3 vai ser diferente, sendo considerada já como a “autoestrada da informação”. Saiba o que vai mudar: Esta segunda-feira será lançado um concurso com o objetivo de realizar obras (inovadoras) no IP3. De acordo com as informações, além das obras na via, será também construída uma rede digital de comunicações que permitirá a troca de informações entre os carros e a própria estrada.

Segundo o ministro da Infraestruturas, Pedro Marques: "Esta será também uma estrada inteligente que passará a ter uma rede Wi-Fi e tecnologia 5G para que gradualmente com a capacidade dos veículos possa ser estabelecido um sistema de comunicação entre a infraestrutura e os veículos e as pessoas possam receber alertas em tempo real."

Todo o IP3 vai ser objeto de uma grande intervenção

Ainda sobre as obras que serão realizadas, Pedro Marques revelou que “cerca de 85%, praticamente a totalidade do IP3 ficará com duas vias para cada lado, tendo perfil de autoestrada, e na quase totalidade do restante teremos duas vias para um lado e uma via para o outro”. A viagem será também mais rápida ao longos dos 75 Km que liga Viseu a Coimbra. Segundo estimativas, o tempo de viagem será reduzido em 1/3 (se hoje a viagem demora cerca de 65 minutos, no futuro deverá passar a demorar menos 22 minutos), com muito mais segurança.

O investimento global da obra será de 134 milhões de euros. Segundo o jornal Público, cerca de 3% do traçado do “novo” IP3 vai manter o perfil de apenas uma via em cada sentido e, por essa razão, constituir uma espécie de tampão no fluxo de tráfego: será na zona de Livraria do Mondego, abrangendo as pontes e margens da Aguieira. Os restantes 12% do traçado terão um perfil 2×1, ou seja, terão em algumas faixas, duas vias de circulação, e uma na outra. A velocidade de circulação permitida não poderá ultrapassar os 90 quilómetros/hora.

O IP3 vai ter perfil de autoestrada mas não terá portagens.

in sítio do pplware


  Seis pessoas morreram em 2017 em acidentes em passagens de nível
  [2018-4-21] 

  O número de vítimas mortais nos acidentes em passagens de nível (PN) em Portugal sofreram entre 1999 e 2017 uma redução de 77%, registando-se, no último ano, 17 acidentes nesses espaços causando seis mortos.

Questionada pela agência Lusa sobre os números que envolvem a sinistralidade ferroviária nos últimos anos, a Infraestruturas de Portugal (IP) indicou que, entre 2000 e 2017, registou-se uma diminuição de 86% no número de acidentes em passagens de nível.

Desde o final de 2000, ano em que ocorreram 119 acidentes em passagens de nível até 2017, registou-se "uma redução de 86%" no total de acidentes, resultante do investimento efetuado neste período que ascendeu a 350 milhões de euros.

Apesar da diminuição dos acidentes e do número de mortos, a IP considera que os aspetos comportamentais dos utentes, "ao não respeitarem a sinalização" das passagens de nível, "são determinantes" na sinistralidade verificada.

"Nos últimos anos, os acidentes em passagens de nível com equipamentos de proteção ativa suplantam os registados em passagens de nível passivas, pelo que os aspetos comportamentais dos utentes, ao não respeitarem a sinalização das passagens de nível, são determinantes na sinistralidade verificada no atravessamento de nível da via-férrea", lê-se numa nota da IP.

Atualmente existem 849 passagens de nível na rede ferroviária nacional, das quais 460 (54%) têm proteção através de sinalização automática (419) ou de guardas (41).

No início do ano 2000, o total de passagens de nível na rede ferroviária era de 2.494 e, em 2010, este valor foi reduzido para menos de metade (1.107).

A IP espera, "nos próximos anos", desenvolver ações em passagens de nível enquadradas no programa de investimentos Ferrovia 2020 e Plano de Proximidade, de acordo com os parâmetros previstos para a exploração ferroviária e o disposto no Decreto-Lei nº 568/99, de 23 de dezembro.

"Estas ações, que incluem a construção de desnivelamentos, a automatização de passagens de nível ou intervenções para a mitigação do risco (atuando no equipamento das passagens de nível e/ou nos acessos), têm como objetivo atingir em 2021 um valor não superior a 16 acidentes em passagens de nível", lê-se na nota.

in sítio do Diário de Notícias


  E-call - O aparelho que liga automaticamente ao 112
  [2018-3-31] 

  Chama-se eCall e visa melhorar o tempo de resposta dos serviços de emergência quando há um acidente. Novos veículos de passageiros e comerciais ligeiros terão de incorporar aparelho a partir de hoje.

A partir de hoje, os novos automóveis na União Europeia terão de estar equipados com o eCall, um aparelho que liga automaticamente aos serviços de emergência quando há um acidente. A Comissão Europeia estima que, assim que o sistema estiver completamente implementado, o eCall vai ajudar a salvar centenas de vidas todos os anos.

Como funciona o eCall? Sempre que há um choque, o eCall comunica imediatamente com os serviços de emergência, informando-os sobre a localização exata do veículo. O eCall é automaticamente ativado assim que os sensores do carro ou outros elementos, como o airbag, deteta um acidente grave.

Disparado o alerta, o equipamento contacta o número europeu de emergência 112, estabelecendo uma ligação com o centro de atendimento de emergência, a quem envia detalhes do acidente para o auxílio das autoridades. Dentro deste conjunto de informação — conhecido como Conjunto Mínimo de Dados — incluem-se dados como hora do acidente, a posição precisa do veículo acidente e a direção da viagem.

O eCall também pode ser acionado manualmente pressionando um botão no carro, por exemplo, por uma testemunha de um acidente grave ou pelo próprio acidentado.

Estima-se que o eCall possa acelerar o tempo de resposta dos serviços médicos em 40% nas áreas urbanas e em 50% nas áreas rurais, podendo reduzir o número de mortes em pelo menos 4% e o número de feridos graves em 6%, estima a Comissão Europeia.

Há anos que Bruxelas tem em cima da mesa este projeto que visa melhorar a eficácia dos serviços de emergência no auxílio a acidentados nas estradas. Em 2012, cerca de 28 mil pessoas morreram e mais de 1,5 milhões ficaram feridas em resultados de acidentes nas estradas da União Europeia.

O eCall não será uma caixa negra como existe, por exemplo, nos aviões. Apenas grava uma parte da informação. Por outro lado, o eCall não será usado para monitorizar as movimentações de um determinado condutor. O cartão SIM usado para transmitir os dados do eCall está “adormecido” e apenas é ativado quando há um acidente.

Só os novos modelos de veículos de passageiros e comerciais ligeiros fabricados a partir de hoje é que terão de passar a estar equipados com o eCall.

in sítio do Eco (sapo)


  Semáforos vão dar prioridade aos autocarros atrasados
  [2018-1-27] 

  O projecto criado pela Câmara Municipal de Lisboa tem como objectivo providenciar aos passageiros da Carris um serviço mais regular e promover a utilização dos transportes públicos. Medida não conta com o apoio do presidente do Automóvel Clube de Portugal.

Os autocarros da Carris que estiverem atrasados vão passar a ter prioridade nos semáforos. A Câmara Municipal de Lisboa vai avançar com este projecto na zona entre Entrecampos e o Marquês de Pombal, a fim de criar mais regularidade e pontualidade nos autocarros, avança o Diário de Notícias nesta sexta-feira. O objectivo é também convencer as pessoas a reduzirem o número de automóveis na cidade, mas para isso há que haver um serviço de transporte de “qualidade”, disse o vereador de mobilidade e segurança da autarquia, Miguel Gaspar, ao DN.

Em causa está o tempo perdido com paragens forçadas, devido aos automóveis mal estacionados que perturbam a circulação. “Quando perguntamos às pessoas o que querem ver alterado referem a pontualidade e a regularidade”, afirmou Miguel Gaspar ao DN, que acrescentou ainda que esse é um dos motivos para que se dê “prioridade ao transporte público nos semáforos”.

O novo sistema criado pela autarquia fará com que os autocarros que estejam atrasados sejam reconhecidos pelos semáforos, através de um sensor: quando se aproximarem, os semáforos passarão automaticamente a verde, de maneira a que o veículo não perca velocidade e recupere algum tempo perdido.

O presidente do Automóvel Clube de Portugal (ACP), Carlos Barbosa, em declarações à Lusa esta sexta-feira, considerou que a intenção da Câmara de Lisboa em dar prioridade aos autocarros nos semáforos do eixo central só vai dificultar ainda mais o trânsito. "Da maneira como os corredores BUS estão feitos, obviamente que com o estrangulamento que houve no eixo central de Lisboa só vai dificultar ainda mais o trânsito. Portanto, o troço que querem fazer mais rápido é relativamente pequeno, por isso, não vai resolver rigorosamente em nada o problema da Carris: que é não cumprir horários", destacou Carlos Barbosa.

in sítio do Público


  400 atropelamentos com fuga no ano passado
  [2018-1-11] 

  Está a aumentar os atropelamentos com fuga em Portugal. O Governo reúne esta sexta-feira para combater o fenómeno e quer obrigar as autarquias a reduzir a mortalidade.

Entre janeiro e novembro do ano passado, cinco pessoas morreram vítimas de atropelamentos em que o condutor não parou. Foram registados 400 casos de atropelamento e fuga no ano passado. Números que estão a aumentar.

De acordo com as estatísticas da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária reveladas pelo Jornal de Notícias, 76 pessoas morreram atropeladas em Portugal no ano de 2017.

O ministro da Administração Interna já classificou a situação como "inaceitável" e convocou uma reunião da comissão interministerial de segurança rodoviária para travar a sinistralidade.

O encontro vai servir também para rever medidas de combate às três áreas da segurança rodoviária que mais têm piorado: os atropelamentos, os acidentes de mota e a condução sob o efeito do álcool.

No caso dos atropelamentos, o Plano Estratégico Nacional de Segurança Rodoviária, que já foi posto em prática pelo Governo, inclui várias medidas para diminuir os acidentes. O executivo quer atribuir mais responsabilidades a peões, condutores e autarquias.

No caso dos peões, o plano prevê, por exemplo, mão pesada para quem atravesse fora da passadeira.

No caso dos condutores, a GNR e a PSP vão aumentar a fiscalização do uso de telemóvel, velocidade e consumo de álcool nas zonas de mais atropelamentos.

Já as autarquias vão ser obrigadas a estabelecerem metas para a redução do número de peões mortos ou feridos com gravidade.

Na primeira semana de 2018 já morreram nove pessoas em acidentes rodoviários. Registaram-se mais de 2200 acidentes no mesmo período.

in sítio TSF


  Já pode preencher a declaração amigável de acidente no seu smartphone
  [2016-12-9] 

  A e-SEGURNET é uma nova aplicação que permite preencher a declaração amigável de um acidente no telemóvel.

Preencher a declaração amigável de acidente é sempre um processo moroso e aborrecido. Para o tornar mais rápido e simples, a Associação Portuguesa de Seguros (APS) lançou uma aplicação para smartphone, onde poderá passar a preencher a “papelada” e enviar a participação às seguradoras de cada automóvel envolvido no acidente.

A aplicação é gratuita e chama-se e-SEGURNET e neste momento está unicamente disponível para smartphones com o sistema Android, mas a APS garante que estará muito brevemente disponível para os sistemas iOS e Windows 10.

Entre as funcionalidades oferecidas pela e-SEGURNET está a possibilidade de ser feita a geolocalização do acidente, bem como documentá-lo com fotos ou vídeos.

Como funciona o e-SEGURNET?

Cada interveniente num acidente recebe um código no seu telemóvel que em conjunto com o seu número de telemóvel servirá de assinatura, a aplicação permite então descrever e documentar o acidente, bastando depois cada interveniente enviar a participação à respetiva seguradora. Posteriormente receberão um SMS com um resumo dos elementos transmitidos às seguradoras e um pdf por mail com a mesma informação.

A app e-SEGURNET será alargada em breve a outras áreas dos seguros, além do ramo automóvel, refere José Galamba de Oliveira, Presidente da APS.

Esta é a app mais completa da Europa, neste segmento, sendo uma ferramenta indispensável para os automobilistas portugueses, já que em caso de acidente poderão fazer a participação de sinistro, mesmo na vertente declaração amigável, com menos burocracias, de forma mais rápida e prática.

in sítio Motor24

Mais info em
https://www.e-segurnet.pt/


  Sistema Nacional de Controlo de Velocidade (SINCRO) arranca hoje
  [2016-7-6] 

  Combater o excesso velocidade em zonas consideradas perigosas e deste modo reduzir a sinistralidade é uma das missões do SINCRO.

O primeiro radar do Sistema Nacional de Controlo de Velocidade (SINCRO) foi instalado hoje na A5, entre Lisboa e Cascais. Este sistema será composto por uma rede de 30 radares automáticos, distribuídos por 50 locais considerados perigosos. Os locais exatos dos radares em funcionamento serão uma incógnita, porque os aparelhos vão rodar entre 50 cabines, e será impossível detetar onde estão. Outra das caracteristicas dos radares SINCRO é que funcionam sem intervenção humana. Por isso, quem for detetado em excesso de velocidade por um destes aparelhos não terá hipótese: vai mesmo receber a multa em casa.

A rede deverá estar completa no início do próximo ano, e metade dos radares serão instalados e colocados em funcionamento até ao fim de setembro deste ano. O sistema SINCRO vai custar ao Estado 3,19 milhões de euros, verba aprovada em Fevereiro, em Conselho de Ministros.

in sítio Razão Automóvel


  Homem morre enquanto o seu Tesla circulava em piloto automático
  [2016-7-2] 

  Um condutor da Florida morreu depois de bater contra um camião enquanto utilizava a função de piloto automático do seu Tesla Model S. Os relatórios indicam que o automóvel não conseguiu travar quando o camião fez uma mudança de direção à esquerda num cruzamento. As causas do acidente ainda não estão totalmente claras e esta quinta-feira a Tesla anunciou que o acidente está a ser investigado pelas autoridades de segurança rodoviária norte-americanas [NHTSA]. O acidente aconteceu no dia 7 de maio, mas só agora foi divulgado.

“Foi o primeiro acidente fatal em 130 milhões de milhas percorridas com o piloto automático. Entre todos os veículos nos Estados Unidos, há, em média, um acidente fatal a cada 94 milhões de milhas. No mundo, a cada 60 milhões de milhas, aproximadamente", sustentou a Tesla. "É importante enfatizar que a ação da NHTSA é simplesmente uma avaliação preliminar para determinar se o sistema funcionou conforme o esperado."

Segundo a marca de automóveis, o acidente ocorreu porque “nem o piloto automático, nem o condutor perceberam a lateral branca do camião contra a claridade do céu e, por isso, os travões não se acionaram”.

A Tesla lamentou o sucedido, mas não se responsabiliza pelo acidente. “O piloto automático está a ser melhorado todos os dias, mas não é perfeito e ainda exige que o condutor permaneça alerta. No entanto, quando utilizado em conjunto com a atenção do condutor, os dados mostram que o piloto automático reduz o trabalho do condutor e resulta numa melhoria significativa na segurança em comparação com a direção totalmente manual”, pode ler-se no comunicado da marca.

A vítima, Joshua Brown, era um antigo SEAL (força especial da Marinha norte-americana) e um amante dos carros da Telsa. Tinha até um canal no Youtube em que partilhava as suas experiências com o piloto automático.

in sítio da Visão


  Trocos para o parquímetro da EMEL? Não é preciso!
  [2016-2-24] 

  A ePark, uma aplicação gratuita para smartphones, tem novas funcionalidades. A Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa (EMEL) lançou uma versão renovada da aplicação "ePark", um método de pagamento que substitui os parquímetros pelo ecrã de um "smartphone".

A nova “ePark” corrige vários erros da versão anterior, que já é usada por cerca de cem mil pessoas. Georreferenciação e o fim da necessidade de consultar um site para completar a transacção são novidades da “app”, que é gratuita.

O presidente da empresa, Natal Marques, diz à Renascença que a “ePark”, que já existe desde Setembro de 2014, tem por objectivo “facilitar a vida ao automobilista”.

A aplicação é instalada no aparelho e é de fácil utilização: "Há um pré-carregamento de um valor que fica disponível. Basta que o automobilista, depois de fazer o estacionamento, introduza a matrícula do carro e vá consumindo desse valor que previamente foi depositado”, explica.

O "entra e sai" de uma reunião, por exemplo, não é necessário porque a aplicação permite renovar o tempo de estacionamento sem que o automobilista se desloque até ao carro.

“Findo o período que foi introduzido no telemóvel, se a pessoa estiver ainda numa reunião ou numa actividade qualquer que não lhe permita a deslocação ao automóvel, pode, a partir do sítio onde estiver, carregar mais minutos para continuar a prolongar o estacionamento", detalha.

in sítio de internet da RR


  Suzuki vai testar primeira moto a hidrogénio
  [2015-12-30] 

  A Suzuki Motor quer comercializar a primeira moto de hidrogénio fabricada em série e planeia começar a testá-la na estrada no próximo ano, informa o diário económico Nikkei.

O Ministério dos Transportes japonês poderá ter aprovada, em janeiro, uma normativa para este tipo de veículos – que seria a primeira do mundo – em matéria de segurança e meio ambiente, o que permitiria à Sukuzi começar a testar o seu produto.

O fabricante japonês estabeleceu uma empresa com a Intelligent Energy Holdings – companhia britânica que fabricou o primeiro protótipo de motocicleta a hidrogénio em meados da década passada – através da qual desenvolve a scooter de hidrogénio (com base no atual modelo de 120cc de Suzuki) que promete ser a primeira moto do tipo comercializada no mundo.

Utilizando o modelo compacto de célula de combustível (chamada célula Burgman) a Suzuki espera também desenvolver veículos ligeiros de hidrogénio de quatro rodas.

Em dezembro do ano passado, a Toyota transformou-se no primeiro fabricante a comercializar um carro que funciona a hidrogénio – o Mirai – e que emite vapor de água em vez de gases com efeito de estufa.

A Suzuki espera seguir os seus passos no setor dos motociclos e converter a scooter Burgman num dos seus produtos de referência depois que as autoridades japonesas aprovem um quadro regulatório que certifique a segurança dos depósitos de combustível.

in sítio do Autoportal


  Via Verde lança portal para regularizar dívidas de portagens
  [2015-8-26] 

  Segundo informação a que a Lusa teve acesso, o portal já está disponível, através do endereço www.pagamentodeportagens.pt, pode ser utilizado por qualquer condutor, independentemente de ser ou não cliente Via Verde.

De acordo com a mesma informação, os pagamentos podem ser efetuados a qualquer hora através de dois meios: da geração de uma referência multibanco ou de um Terminal de Pagamento Automático Virtual, que permite a aceitação de cartões de débito e crédito das marcas Visa e Mastercard, o que permite o pagamento por proprietários de veículos de matrícula estrangeira.

Além do portal, que disponibiliza os dados para pagamento das passagens realizadas, existe ainda uma linha de atendimento - 707500251 - que presta essas informações.

O portal de pagamentos está dividido em duas grandes áreas: uma dedicada aos condutores que tenham passado uma portagem sem fazer o respetivo pagamento, permitindo a pesquisa de valores em dívida associados a uma matrícula; e outra destinada aos condutores que tenham recebido uma notificação com um código de registo.

Neste caso e através de um registo, detalha a mesma informação, além dos pagamentos, o portal permite a consulta dos processos em curso e de toda a documentação associada, podendo os utilizadores ainda identificar os condutores responsáveis pelas passagens caso não tenham sido eles os autores das mesmas.

Para já, estão já a pagamento passagens nas concessões Brisa, Brisal, Douro Litoral, Atlântico, Infraestruturas de Portugal (apenas a A21), Baixo Tejo e Litoral Oeste (ambas apenas depois de esgotado o prazo de pagamento junto dos CTT).

A falta de pagamento da taxa de portagem implica sempre o envio de uma notificação pela concessionária rodoviária ou pela entidade gestora de sistemas de cobrança eletrónica de portagens, sendo que a Via Verde Portugal, entidade responsável pela cobrança de taxas de portagem não pagas, apenas presta esse serviço de notificações àquelas concessionárias.

Nesta primeira fase, o portal "Pagamento de Portagens" ainda não permitirá a realização de pagamentos relacionados com as concessionárias das ex-SCUT (Ascendi, Via Livre e Portvias) e da Lusoponte.

Como a Via Verde desconhece os processos de contraordenação decorrentes de infrações praticadas em infraestruturas rodoviárias de outras concessionárias, para quaisquer informações, esclarecimentos ou pagamentos das mesmas, será necessário dirigir-se exclusivamente a essas empresas.

O custo administrativo pela prática de infrações, que acresce às taxas de portagem, é cobrado no momento do pagamento e fixa-se nos 2,21 euros (corresponde ao valor base de 1,80 euros, acrescido do IVA em vigor) por cada infração cometida.

Se não forem pagas, as infrações são enviadas para a Autoridade Tributária, que procederá à instauração de processos de execução fiscal (taxa de portagem e do custo administrativo) e de contraordenação (aplicação de coimas).

Com a nova redação da lei, a partir de 01 de agosto, para as infrações praticadas pelo mesmo agente, no mesmo dia, através da utilização do mesmo veículo e que ocorram na mesma concessionária/operadora, o valor mínimo da coima corresponde a 7,5 vezes o valor que resulte do somatório dessas taxas de portagem, mas nunca inferior a 25 euros, enquanto para as empresas, o valor mínimo da coima é o dobro, mantendo-se o mínimo de 25 euros.

Contudo, para as notificações ativas até ao final do mês de julho, vigora a redação da lei até 31 de julho, segundo a qual o valor mínimo da coima corresponde a 10 vezes o valor da taxa de portagem, mas nunca inferior a 25 euros, mantendo-se o dobro do valor mínimo da coima, para as empresas.

in sítio da RTP


  Reino Unido aposta em autoestradas com carregamento wireless
  [2015-8-19] 

  Cabos com terminais de carregamento wireless no piso poderão ditar o fim da principal limitação dos carros eléctricos: a autonomia. Projeto piloto avança para 18 meses de testes.

Em breve, as principais estradas do Reino Unido, fora do perímetro urbano, poderão carregar as baterias dos carros elétricos e plug-in híbridos. Sem fichas, sem paragens, sem espera. Em movimento!

O governo britânico vai implementar este sistema de carregamento wireless numa autoestrada piloto com o intuito de estudar a viabilidade desta tecnologia em condições reais durante 18 meses. Até agora o governo britânico investiu 250 mil euros com esta projeto, um valor que poderá escalar para os 710 milhões de euros nos próximos 5 anos com os avanços na implementação do projeto.

À semelhança dos carregadores wireless de telemóveis – o novo Audi Q7 já vem equipado com esta tecnologia para telemóveis – as estradas vão usar uma tecnologia de indução magnética. Cabos instalados sob a estrada geram campos eletromagnéticos que vão ser captados e transformados em energia por receptores nos carros. O objetivo deste projeto é ajudar os condutores de carros elétricos e híbridos a evitarem as paragens frequentes para recarregarem os veículos e, também, proteger o meio ambiente.

“As tecnologias de transporte estão a avançar a um ritmo cada vez mais acelerado e nós estamos empenhados em apoiar o crescimento de veículos de muito baixas emissões nas estradas inglesas”, disse Mike Wilson, o principal engenheiro da Highways England, empresa mentora deste projeto.

in sítio razaoautomovel.com


  Há um portal que lhe dirá tudo o que fizer ao volante
  [2015-4-7] 

  Esta nova plataforma deverá ficar disponível ainda este mês e só o condutor terá acesso às suas contraordenações.

O responsável pela Administração Interna, João Almeida revela que a proposta da criação da carta por pontos deverá chegar à Assembleia da República ainda este mês ou no início do próximo.

“Vamos adotar um modelo muito semelhante ao que existe em Espanha e em França, um modelo do número de pontos que é atribuído inicialmente ao condutor”, explica ao Diário Económico.

Sendo que esta é uma das alterações propostas na revisão do Código da Estrada, João Almeida conta como irá funcionar a medida. “Com este sistema é possível que uma infração muito grave, relacionada com consumo excessivo de álcool, tenha um número de pontos reduzidos superior a uma muito grave por outro motivo qualquer. Isso é uma vantagem que torna mais flexível o sistema atual”, informa.

Com a criação de uma nova plataforma, onde o condutor terá acesso exclusivo ao seu cadastro, o responsável pela Administração Interna frisa que “neste momento as infrações graves e muito graves que constam do cadastro de cada condutor podem ser transferidas para o novo sistema de redução de pontos".

“Estamos a desenvolver uma plataforma que será pública e entrará em funcionamento ainda antes da carta por pontos e que é essencial para o cidadão condutor percecionar o sistema. Ainda em abril, podem aceder a um portal onde consta, quer o cadastro de contraordenações que foram aplicadas, quer os processos ativos”, adianta.

Este portal serve ainda para que sejam feitas “as contestações, a apresentação de testemunhas e uma série de questões de intervenção no processo" online.

in sítio Notícias ao minuto


  Jovens representam 10% das vítimas mortais em acidentes rodoviários
  [2015-2-3] 

  Acidentes com jovens, entre os 18 e os 24 anos, ocorrem sobretudo entre as 20h00 e as 8h00, durante os fins-de-semana.

Os jovens representam 10% do total das vítimas mortais em acidentes rodoviários, tendo a sinistralidade deste grupo etário um custo económico e social de 752 milhões de euros.

Na sessão de lançamento da edição deste ano de um programa rodoviário destinado a futuros condutores, o presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), Jorge Jacob, avançou as estatísticas da sinistralidade rodoviária envolvendo jovens.

Entre 2010 e 2013, os acidentes rodoviários provocaram, entre os jovens, 325 vítimas mortais, 1.298 feridos graves e 23.546 feridos ligeiros, disse Jorge Jacob, adiantando que a sinistralidade com jovens teve um custo económico e social de 752 milhões de euros em 2010.

Segundo a ANSR, o risco de morte em acidentes de viação dos jovens, entre os 18 e os 24 anos, foi cerca de 40% superior ao da restante população e 50% dos mortos e feridos graves resultaram de despistes, seguido de colisões.

De acordo com a associação, os acidentes com jovens ocorrem sobretudo entre as 20h00 e as 8h00, sendo o período mais elevado entre as 4h00 e as 8h00, e durante os fins-de-semana, além de ocorrerem em arruamentos e estradas municipais.

As estatísticas mostram igualmente que os carros ligeiros são os veículos dominantes nos acidentes dos jovens entre os 18 e os 24 anos, sendo os desastres com motas mais superiores na restante população do que nesta faixa etária.

Apesar destes dados, Portugal ocupa o segundo lugar mais baixo da Europa em termos de risco de morte dos jovens.

in sítio página1.sapo.pt


  Cidade sem atropelamentos mortais desde que mudou limite para 30 Km/h
  [2015-2-1] 

  A cidade inglesa de Brighton and Hove, com cerca de 270 mil habitantes, não registou qualquer atropelamento mortal desde que implementou zonas com limite de velocidade de 30 km/h. Os dados correspondem apenas aos acidentes registados nestas zonas.

Este limite de velocidade foi implementado, em várias zonas da cidade, em Março de 2013, e os primeiros resultados são animadores: nos primeiros 18 meses, os acidentes fatais passaram de 1.5 de média – a cada ano e meio – para zero. O número de acidentes graves caiu 7% – de 79.5 para 74 -; e os ligeiros diminuíram bastante (18%) – de 393.5 para 322.

Os dados da segunda fase do projecto, de Junho de 2014 até finais de 2015, estão já a ser analisados. De acordo com a autarquia local, as primeiras informações dão conta de uma redução de acidentes e velocidades dos automóveis que passam nestas zonas.

Actualmente existem duas zonas com limite de velocidade de 30 km/h, mas a autarquia encontra-se na fase final da aprovação de uma terceira zona, que será bastante mais alargada, geograficamente, que as outras duas.

in sítio dos green savers


  Pais de jovens condutores defendem carta de condução gradual e caixa negra
  [2014-11-3] 

  Cerca de metade (46%) de todos os pais de condutores inexperientes europeus apoiam a tecnologia da caixa negra que lhes permite controlar a velocidade e comportamento da condução dos seus filhos, segundo novos dados obtidos pela Goodyear Europa, Médio Oriente e África (EMEA).

Na União Europeia (UE), o maior apoio a esta tecnologia por parte dos pais encontra-se em Itália (73%), Polónia (72%) e Roménia (72%). Fora da UE, existe um elevado apoio a esta tecnologia na Turquia (85%) e na África do Sul (79%). Por sua vez, a carta de condução gradual é outra iniciativa que visa a melhoria da segurança rodoviária que recebeu um forte apoio dos pais e instrutores de condução.

Foi concebido um sistema de carta de condução gradual para que novos condutores adquiram experiência e competências ao longo do tempo em ambientes de baixo risco. De uma maneira geral, a carta de condução gradual dos condutores limita a condução à noite, em auto-estradas e sem supervisão durante as fases iniciais, número e idade dos passageiros, e vai retirando estas restrições ao longo do tempo através de testes adicionais; até que o indivíduo obtenha a carta de condução completa.

in Sapo Lifestyle (extrato de notícia)


  Portugueses criam retrovisor que alerta condutores com sono
  [2014-9-6] 

  Um grupo de jovens do Porto criou um espelho retrovisor que detecta sono, cansaço, ansiedade e mudanças de humor através do rosto do condutor. Quando é detectado algum destes elementos, o espelho emite um alerta sonoro. O “HealthyDrive” só vai ser comercializado em 2015 e deverá custar cerca de 300 euros.

O dispositivo resultou de uma ideia de três jovens do Porto – Filipe Oliveira, de 31 anos, André Azevedo, de 28, e Filipe Monteiro, de 26 – que criaram a HealthyRoad, uma empresa incubada no Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto (UPTEC).

A empresa procura reduzir a sinistralidade rodoviária, sobretudo na condução profissional. “A fadiga e a sonolência são responsáveis por uma taxa de 23% dos acidentes rodoviários. Esta tecnologia surgiu da necessidade de querer contribuir para a resolução deste problema, ao criar um produto que fosse acessível no mercado e que o utilizador pudesse adquirir e instalar sem o apoio de um técnico especializado”, explicou ao P3 Filipe Oliveira.

“Qualquer pessoa pode pegar no HealthyDrive e colocá-lo sobre o espelho já existente no automóvel. Deste modo conseguimos que a câmara que funciona como sensor biométrico fique logo direcionada para a face do condutor. A unidade de processamento tira uma série de métricas como fadiga, sonolência e stress. Em caso de perigo é dado o alerta, que é localizado através da unidade de GPS que está incorporada no espelho”, descreveu.

Os alertas são lançados através de um aviso sonoro intermitente. Quando o aviso atinge um som contínuo o condutor deve parar o veículo. Caso contrário é enviado um alerta para a central.

O HealthyDrive comunica ainda para uma plataforma online, através de uma ligação GPRS ou “wifi”, que possibilita aos gestores de frota tomarem decisões. “[O HealthyDrive] é bastante interessante para os gestores de frota. Não é só um dispositivo de alerta é também de análise estatística de determinados dados que podem ser uma mais-valia para as empresas que o utilizam”, frisa Filipe Oliveira, acrescentando que o “dispositivo [permite] analisar se um determinado condutor dirige melhor durante a noite ou durante o dia e em que horário anda mais cansado e stressado, por exemplo. A empresa consegue fazer uma melhor gestão dos seus motoristas”.

Empresas como a Ford ou a Volkswagen já têm sistemas de alerta como o “Driver Alert” e “Lane Assist” mas nenhum destes sistemas resulta de uma análise direta do condutor.

in sítio revistaport.com


  Helsínquia quer abolir automóveis até 2025
  [2014-7-25] 

  A capital da Finlândia, Helsínquia, pretende substituir todos os veículos automóveis, por transportes públicos e bicicletas até 2025. A autarquia de Helsínquia quer abolir o tráfego automóvel e implementar um novo projeto que oferece um transporte coletivo que se adapte às necessidades dos cidadãos, mais prático e personalizado, avança o site menosumcarro.

A intermodalidade dos transportes servirá como resposta a estas alterações, mas a cidade alia-se também à tecnologia, para manter os utentes sempre informados dos percursos e horários dos transportes, através de uma aplicação para telemóvel. Os moradores da capital finlandesa poderão ainda utilizar a aplicação para requisição de transportes, seja um táxi, um carro de aluguer ou uma bicicleta.
Alguns críticos afirmam que o projeto é discriminatório uma vez que contempla, apenas, pessoas que possuam smartphones.

in sítio Transportes em Revista